Desemprego não pára de crescer em Ponte de Lima
A taxa de variação mensal do desemprego registada entre Julho e Agosto, tornada pública pelo Observatório do Desemprego no Minho, volta a crescer em Ponte de Lima.
Embora com tendência a abrandar, o concelho limiano é o único no Minho em que se verifica um constante crescimento, desde Abril deste ano, da taxa de variação mensal do desemprego. Este é o resultado da má política económica que o município tem desenvolvido, na última década, em Ponte de Lima.
O senhor Presidente da Câmara, nas últimas semanas, aproveitando a onda de contestação dos municípios portugueses contra o governo, gabou-se da saúde financeira da Câmara limiana. Infelizmente, muitos limianos não podem fazer o mesmo relativamente à sua situação financeira por enfrentarem a dificuldade do desemprego. Estando a situação financeira do município, e bem, em tão bom estado, seria previsível um desafogar das contribuições dos munícipes. Baixou, é certo, o Imposto Municipal sobre Imóveis, mas será suficiente? Estará em curso a introdução/aumento de outras taxas e impostos? O futuro o dirá.
O autismo, por parte do executivo, em apostar em soluções milagrosas não produziu os melhores resultados na economia limiana. Infelizmente, os parques industriais, já com alguns anos, continuam praticamente vazios, apesar da sua localização favorável. As parcerias com pólos tecnológicos e de educação são quase nulas. E a Universidade do Minho aqui tão perto… Ponte de Lima tem tudo para se tornar numa referência económica na região. Mas, então, o que falta para o ser? Talvez o arrojo que o executivo Campelo perdeu há muito.
Embora com tendência a abrandar, o concelho limiano é o único no Minho em que se verifica um constante crescimento, desde Abril deste ano, da taxa de variação mensal do desemprego. Este é o resultado da má política económica que o município tem desenvolvido, na última década, em Ponte de Lima.
O senhor Presidente da Câmara, nas últimas semanas, aproveitando a onda de contestação dos municípios portugueses contra o governo, gabou-se da saúde financeira da Câmara limiana. Infelizmente, muitos limianos não podem fazer o mesmo relativamente à sua situação financeira por enfrentarem a dificuldade do desemprego. Estando a situação financeira do município, e bem, em tão bom estado, seria previsível um desafogar das contribuições dos munícipes. Baixou, é certo, o Imposto Municipal sobre Imóveis, mas será suficiente? Estará em curso a introdução/aumento de outras taxas e impostos? O futuro o dirá.
O autismo, por parte do executivo, em apostar em soluções milagrosas não produziu os melhores resultados na economia limiana. Infelizmente, os parques industriais, já com alguns anos, continuam praticamente vazios, apesar da sua localização favorável. As parcerias com pólos tecnológicos e de educação são quase nulas. E a Universidade do Minho aqui tão perto… Ponte de Lima tem tudo para se tornar numa referência económica na região. Mas, então, o que falta para o ser? Talvez o arrojo que o executivo Campelo perdeu há muito.
40 Km/h
Gaspar Martins, o vereador do Trânsito, dizia, em Maio, à Rádio Renascença, que a medida de redução do limite de velocidade nas estradas municipais limianas para 40 Km/h visava refrear o ímpeto dos aceleras. A entrada em vigor deveria ser antes da chegada dos emigrantes, porque, segundo o vereador, é na altura em que estes visitam a sua terra natal que normalmente se registam mais acidentes. Estamos em Outubro. Há muito que os emigrantes voltaram para os países de acolhimento. A medida está em vigor há dois meses. É tempo de divulgar os resultados.
Os limianos gostariam de saber qual o impacto dessa medida na sinistralidade rodoviária do concelho. Não abstractamente, mas objectivamente, que significado teve na prevenção rodoviária baixar em 10 Km/h o limite de velocidade?
Os limianos gostariam de saber qual o impacto dessa medida na sinistralidade rodoviária do concelho. Não abstractamente, mas objectivamente, que significado teve na prevenção rodoviária baixar em 10 Km/h o limite de velocidade?
Actividades extracurriculares
O vereador do PSD, Manuel Trigueiro, pediu um esclarecimento ao executivo municipal sobre as actividades extracurriculares no primeiro ciclo do ensino básico. Bastante pertinente esta interpelação, porque, em alguns estabelecimentos de ensino, por motivos ainda desconhecidos, essas actividades aparecem primeiro que as actividades lectivas. É o caso das actividades de Educação Física que dão origem, em algumas escolas, a que as crianças permaneçam durante as actividades lectivas sem a possibilidade de tomarem um banho ou mudarem de roupa. Os pais e os professores estão preocupados e com razão. Com que disposição estarão as crianças para aprender após essas actividades? Realmente não parece que haja muita.
Por vezes, esquece-se a real componente da escola. Será que quem formulou esses horários pretendia colocar as actividades lectivas nos intervalos das extracurriculares? Se não foi assim, parece.
Por vezes, esquece-se a real componente da escola. Será que quem formulou esses horários pretendia colocar as actividades lectivas nos intervalos das extracurriculares? Se não foi assim, parece.
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