Nós somos o fruto da nossa família e da nossa comunidade, e a comunidade somos nós. Assim sendo, é natural que nos sintamos impelidos a nela participar.
Na minha adolescência, fui federado em dois desportos, no basquetebol e na esgrima. No basquetebol aprendi muito, não só em termos desportivos mas também pessoais. O treinador que mais me marcou foi o actual líder do PS de Ponte de Lima, professor Jorge Silva. Aprendemos muito com ele. O clube era a Escola Desportiva Limiana. Passadas quase duas décadas, fui abordado por algumas pessoas que me convidaram para dedicar algum do meu tempo à EDL tal como outras o fizeram antes para que eu pudesse ocupar os meus tempos livres de uma forma saudável, no meu caso treinando e jogando basquetebol. Como é óbvio acedi ao convite.
Por achar esta atitude natural, não consigo perceber a razão do embaraço que esta causa em alguns e que faz com que de tempos a tempos estes gostem de insinuar tratar-se de um “assalto” orquestrado, de um qualquer estratagema de progressão social ou algo semelhante. Percebo ainda menos porque não lhes conheço nenhuma participação associativa, nenhuma participação activa na comunidade além de uma recente queda partidária.
Acredito que Ponte de Lima será tanto mais forte quanto mais forte for o seu associativismo. O desportivo, o comercial, o social, o cultural. A comunidade deve ser activa, participativa. O associativismo, nas suas muitas componentes, é reflexo dessa capacidade participativa bem como da pujança de uma comunidade, de uma região.
Acredito no sentido de comunidade. Acredito que é nosso dever contribuir e não apenas receber. Talvez seja da minha formação, não sei.
Um sacerdote, que muito prezo, padre Agostinho, dirigiu-me a seguinte frase aquando da minha entrada para o Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil, “este é um trabalho no qual só vemos os frutos depois de há muito termos saído”. É assim que eu vejo a participação na comunidade, uma participação aberta a todos, onde se trabalha sem esperar outro retorno se não o da satisfação pessoal em contribuir para a comunidade da qual fazemos parte.
Na minha adolescência, fui federado em dois desportos, no basquetebol e na esgrima. No basquetebol aprendi muito, não só em termos desportivos mas também pessoais. O treinador que mais me marcou foi o actual líder do PS de Ponte de Lima, professor Jorge Silva. Aprendemos muito com ele. O clube era a Escola Desportiva Limiana. Passadas quase duas décadas, fui abordado por algumas pessoas que me convidaram para dedicar algum do meu tempo à EDL tal como outras o fizeram antes para que eu pudesse ocupar os meus tempos livres de uma forma saudável, no meu caso treinando e jogando basquetebol. Como é óbvio acedi ao convite.
Por achar esta atitude natural, não consigo perceber a razão do embaraço que esta causa em alguns e que faz com que de tempos a tempos estes gostem de insinuar tratar-se de um “assalto” orquestrado, de um qualquer estratagema de progressão social ou algo semelhante. Percebo ainda menos porque não lhes conheço nenhuma participação associativa, nenhuma participação activa na comunidade além de uma recente queda partidária.
Acredito que Ponte de Lima será tanto mais forte quanto mais forte for o seu associativismo. O desportivo, o comercial, o social, o cultural. A comunidade deve ser activa, participativa. O associativismo, nas suas muitas componentes, é reflexo dessa capacidade participativa bem como da pujança de uma comunidade, de uma região.
Acredito no sentido de comunidade. Acredito que é nosso dever contribuir e não apenas receber. Talvez seja da minha formação, não sei.
Um sacerdote, que muito prezo, padre Agostinho, dirigiu-me a seguinte frase aquando da minha entrada para o Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil, “este é um trabalho no qual só vemos os frutos depois de há muito termos saído”. É assim que eu vejo a participação na comunidade, uma participação aberta a todos, onde se trabalha sem esperar outro retorno se não o da satisfação pessoal em contribuir para a comunidade da qual fazemos parte.
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