Não posso deixar de falar ainda da última reunião da Assembleia Municipal. Isto devido às declarações de Daniel Campelo que o número anterior deste jornal sita. Escolho dois temas que já várias vezes aqui foram abordados.
Todos ainda se devem recordar que as águas do rio Lima, junto ao Arnado, em Arcozelo, passaram a época balnear anterior sempre interditas. Isto precisamente no local onde outrora a Câmara Municipal tinha investido em infra-estruturas para alcançar o galardão da bandeira azul. Um objectivo que foi cumprido, pois Ponte de Lima foi das primeiras localidades, se não até a primeira, a ostentar uma praia fluvial com bandeira azul. Esta conquista foi apresentada como um troféu. Realmente era algo de que nos orgulhávamos. Era apresentado como um exemplo das boas políticas da já Câmara liderada por Campelo. Mas eis que na última Assembleia Municipal, interpelado sobre o problema da má qualidade actual das águas, Daniel Campelo veio dizer que o Arnado, e a outra praia, a de D. Ana, já não eram praias fluviais oficialmente há mais de 2 anos… E isto parece sossega-lo. Pois não devia. Por um lado porque representa o falhanço da sua política, o esbanjamento de dinheiro público sem qualquer planeamento. Digamos que uma espécie de vaidade momentânea para “inglês ver”. Por outro lado, parece não se preocupar que milhares de pessoas, limianas e visitantes, se continuem a banhar em águas conspurcadas, como se nada fosse, apenas porque o projecto das praias fluviais já não é uma prioridade.
A outra citação é sobre as zonas industriais. Campelo vem dizer que pessoalmente concorda com a política da VALIMAR em apostar em pequenos pólos industriais em detrimento dos grandes. Ora se assim é, porque avançou para a construção do da Gemieira? Como um dos principais responsáveis da VALIMAR não se terá dado conta da “tendência” quando decidiu avançar com a construção daquela zona industrial? Mais uma vez Ponte de Lima escolheu o caminho errado. Agora que a VALIMAR parece estar ferida de morte é fácil imputar-lhe todas as responsabilidades, mesmo as que lhe são alheias.
Todos ainda se devem recordar que as águas do rio Lima, junto ao Arnado, em Arcozelo, passaram a época balnear anterior sempre interditas. Isto precisamente no local onde outrora a Câmara Municipal tinha investido em infra-estruturas para alcançar o galardão da bandeira azul. Um objectivo que foi cumprido, pois Ponte de Lima foi das primeiras localidades, se não até a primeira, a ostentar uma praia fluvial com bandeira azul. Esta conquista foi apresentada como um troféu. Realmente era algo de que nos orgulhávamos. Era apresentado como um exemplo das boas políticas da já Câmara liderada por Campelo. Mas eis que na última Assembleia Municipal, interpelado sobre o problema da má qualidade actual das águas, Daniel Campelo veio dizer que o Arnado, e a outra praia, a de D. Ana, já não eram praias fluviais oficialmente há mais de 2 anos… E isto parece sossega-lo. Pois não devia. Por um lado porque representa o falhanço da sua política, o esbanjamento de dinheiro público sem qualquer planeamento. Digamos que uma espécie de vaidade momentânea para “inglês ver”. Por outro lado, parece não se preocupar que milhares de pessoas, limianas e visitantes, se continuem a banhar em águas conspurcadas, como se nada fosse, apenas porque o projecto das praias fluviais já não é uma prioridade.
A outra citação é sobre as zonas industriais. Campelo vem dizer que pessoalmente concorda com a política da VALIMAR em apostar em pequenos pólos industriais em detrimento dos grandes. Ora se assim é, porque avançou para a construção do da Gemieira? Como um dos principais responsáveis da VALIMAR não se terá dado conta da “tendência” quando decidiu avançar com a construção daquela zona industrial? Mais uma vez Ponte de Lima escolheu o caminho errado. Agora que a VALIMAR parece estar ferida de morte é fácil imputar-lhe todas as responsabilidades, mesmo as que lhe são alheias.
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