Antes existia a Contribuição Autárquica. Quando esta acabou, foi criado o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) e logo as autarquias protestaram por causa da potencial queda de receitas.
A verdade é que muitos municípios aplicaram logo a taxa máxima de IMI. Ponte de Lima não foi excepção. É evidente que esta aplicação foi acompanhada por justificações, com a nova taxa viria uma quebra insustentável das receitas pelo que a taxa máxima seria apenas para garantir que não existiria essa quebra, posteriormente, anunciava-se, com o equilíbrio das contas, baixar-se-ia o imposto.
Com o tempo verificou-se que essa quebra não era assim tão grande, sendo mesmo, por vezes, até inexistente. Em muitos casos as receitas aumentaram até para além do previsto. Quando observaram esta realidade, muitas Câmaras, atendendo a que a gestão camarária deverá ser para o munícipe, baixaram o IMI para a taxa mínima ou então para muito perto desta.
Não em Ponte de Lima. A Câmara Municipal limiana apenas baixou o IMI no ano transacto preparando-se para o fazer no presente ano. Baixou, é verdade. Mas que consequências terá essa redução? Para a Câmara Municipal algumas, mas não muitas. Para os limianos pouco, muito pouco, quase nada.
Seria bom, até para clarificar, que a Câmara Municipal, tão célere a passar para a comunicação social esta “imprudente” redução, tornasse público quanto a receita aumentou ou diminuiu com a mudança da Contribuição Autárquica para o IMI. Seria igualmente interessante se a Câmara Municipal de Ponte de Lima justificasse o porquê desta “reduzida” amostra de redução do IMI. Daniel Campelo, no seu programa eleitoral, afirma que com o aumento da receita (não é o Município de Ponte de Lima um dos que mais dinheiro tem em caixa?) iria efectivamente baixar os impostos. Por que é que a redução é apenas, digamos, simbólica?
Os limianos, para esta gestão, são vistos apenas como números. Independentemente da conjuntura, dos indicadores negativos, os limianos continuam a pagar e pagar. Não acredita? Vá verificar a sua conta da água e compare-a com igual período do ano transacto…
A verdade é que muitos municípios aplicaram logo a taxa máxima de IMI. Ponte de Lima não foi excepção. É evidente que esta aplicação foi acompanhada por justificações, com a nova taxa viria uma quebra insustentável das receitas pelo que a taxa máxima seria apenas para garantir que não existiria essa quebra, posteriormente, anunciava-se, com o equilíbrio das contas, baixar-se-ia o imposto.
Com o tempo verificou-se que essa quebra não era assim tão grande, sendo mesmo, por vezes, até inexistente. Em muitos casos as receitas aumentaram até para além do previsto. Quando observaram esta realidade, muitas Câmaras, atendendo a que a gestão camarária deverá ser para o munícipe, baixaram o IMI para a taxa mínima ou então para muito perto desta.
Não em Ponte de Lima. A Câmara Municipal limiana apenas baixou o IMI no ano transacto preparando-se para o fazer no presente ano. Baixou, é verdade. Mas que consequências terá essa redução? Para a Câmara Municipal algumas, mas não muitas. Para os limianos pouco, muito pouco, quase nada.
Seria bom, até para clarificar, que a Câmara Municipal, tão célere a passar para a comunicação social esta “imprudente” redução, tornasse público quanto a receita aumentou ou diminuiu com a mudança da Contribuição Autárquica para o IMI. Seria igualmente interessante se a Câmara Municipal de Ponte de Lima justificasse o porquê desta “reduzida” amostra de redução do IMI. Daniel Campelo, no seu programa eleitoral, afirma que com o aumento da receita (não é o Município de Ponte de Lima um dos que mais dinheiro tem em caixa?) iria efectivamente baixar os impostos. Por que é que a redução é apenas, digamos, simbólica?
Os limianos, para esta gestão, são vistos apenas como números. Independentemente da conjuntura, dos indicadores negativos, os limianos continuam a pagar e pagar. Não acredita? Vá verificar a sua conta da água e compare-a com igual período do ano transacto…
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