A liderança do PSD de Ponte de Lima convocou eleições antecipadas. Com mandato até finais de 2008, prefere antecipar as eleições um ano. Alguns analistas previam, no princípio de Setembro, que a liderança de João Barreto estaria com os dias contados por causa das eleições para o líder nacional. Enganaram-se nas razões.
João Barreto demonstrou desapego ao poder, demonstrou que se pode fazer política sem ter como único pensamento a manutenção do poder interno. Faltando 2 anos para as eleições autárquicas, o PSD encontra nesta antecipação uma oportunidade.
Renovar ou não a liderança? Passar a página ou não? Eis o que o PSD de Ponte de Lima irá decidir em breve.
O PSD não é no nosso concelho mais um partido na oposição. No passado pré-Campelo, teve um papel inegavelmente importante na gestão do concelho. Tinha um plano, um projecto que foi conseguindo que os executivos CDS seguissem. Nunca ganhou uma eleição autárquica, é certo, mas esteve lá perto pelo que assumiu um papel importante na gestão política de Ponte de Lima. Nos últimos anos tem vindo a afastar-se desse papel. Fruto do fenómeno Campelo, é verdade, mas também das estratégias erradas que teimou seguir.
O principal erro foi o das lideranças se virarem apenas para dentro do partido. Com este autismo foi perdendo influência na sociedade dita civil, nos pequenos comerciantes, nos funcionários públicos, nos agricultores, nas profissões liberais, etc. É exactamente por aqui que o PSD de Ponte de Lima deve começar. Renovar-se e abrir-se à sociedade. Construir um projecto, com tempo, não interno, mas para o concelho. Um plano económico, de desenvolvimento concelhio que Ponte de Lima tanto precisa. Olhar para os problemas concretos dos jovens, dos comerciantes, um plano que impulsione o empreendedorismo. É disso que o PSD precisa para voltar a ganhar credibilidade na sociedade limiana.
O PSD aproxima-se de uma decisão crucial, ou renova, aplica-se e se abre ao exterior ou irá, lentamente, continuar nesta agonia onde parece ter caído.
Acreditem que de nada vale ter muitos votos internamente quando estes não se reflectem nos que contam, nos das eleições para os órgãos autárquicos, esses sim, que regem a vida dos limianos, que regem Ponte de Lima.
João Barreto demonstrou desapego ao poder, demonstrou que se pode fazer política sem ter como único pensamento a manutenção do poder interno. Faltando 2 anos para as eleições autárquicas, o PSD encontra nesta antecipação uma oportunidade.
Renovar ou não a liderança? Passar a página ou não? Eis o que o PSD de Ponte de Lima irá decidir em breve.
O PSD não é no nosso concelho mais um partido na oposição. No passado pré-Campelo, teve um papel inegavelmente importante na gestão do concelho. Tinha um plano, um projecto que foi conseguindo que os executivos CDS seguissem. Nunca ganhou uma eleição autárquica, é certo, mas esteve lá perto pelo que assumiu um papel importante na gestão política de Ponte de Lima. Nos últimos anos tem vindo a afastar-se desse papel. Fruto do fenómeno Campelo, é verdade, mas também das estratégias erradas que teimou seguir.
O principal erro foi o das lideranças se virarem apenas para dentro do partido. Com este autismo foi perdendo influência na sociedade dita civil, nos pequenos comerciantes, nos funcionários públicos, nos agricultores, nas profissões liberais, etc. É exactamente por aqui que o PSD de Ponte de Lima deve começar. Renovar-se e abrir-se à sociedade. Construir um projecto, com tempo, não interno, mas para o concelho. Um plano económico, de desenvolvimento concelhio que Ponte de Lima tanto precisa. Olhar para os problemas concretos dos jovens, dos comerciantes, um plano que impulsione o empreendedorismo. É disso que o PSD precisa para voltar a ganhar credibilidade na sociedade limiana.
O PSD aproxima-se de uma decisão crucial, ou renova, aplica-se e se abre ao exterior ou irá, lentamente, continuar nesta agonia onde parece ter caído.
Acreditem que de nada vale ter muitos votos internamente quando estes não se reflectem nos que contam, nos das eleições para os órgãos autárquicos, esses sim, que regem a vida dos limianos, que regem Ponte de Lima.
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