Oposição
A oposição em Ponte de Lima enfrenta o maior desafio de sempre. Diminuída ao mínimo, tem que encontrar uma forma de demonstrar que é alternativa ao poder.
O PSD tem o papel de maior importância neste processo. Sendo o partido que lidera a oposição, terá maior responsabilidade em descobrir o porquê da sua mensagem não passar, o porquê de poucos reconhecerem o seu projecto. Terá que mudar profundamente o método que, há muitos anos, não consegue agregar os limianos em seu redor.
O eleitorado da oposição está a desvanecer e a mudança deverá começar no interior dos próprios partidos. O tempo da ingenuidade já lá vai. Ou se assume o papel de alternativa, de agregação e inclusão ou, daqui a quatro anos, apenas teremos a discussão de como se poderá actuar num concelho onde a oposição não está representada na Câmara Municipal. É preciso inovar e não copiar, é preciso encarar a oposição com “profissionalismo”, com a missão de organização de um caminho alternativo para o concelho.
O PSD tem o papel de maior importância neste processo. Sendo o partido que lidera a oposição, terá maior responsabilidade em descobrir o porquê da sua mensagem não passar, o porquê de poucos reconhecerem o seu projecto. Terá que mudar profundamente o método que, há muitos anos, não consegue agregar os limianos em seu redor.
O eleitorado da oposição está a desvanecer e a mudança deverá começar no interior dos próprios partidos. O tempo da ingenuidade já lá vai. Ou se assume o papel de alternativa, de agregação e inclusão ou, daqui a quatro anos, apenas teremos a discussão de como se poderá actuar num concelho onde a oposição não está representada na Câmara Municipal. É preciso inovar e não copiar, é preciso encarar a oposição com “profissionalismo”, com a missão de organização de um caminho alternativo para o concelho.
Coragem política
O trânsito aos domingos de manhã na vila limiana é complicado. Dizer o contrário é tentar evitar discutir uma realidade impossível de encobrir. É necessário descobrir as razões e a principal é o enorme afluxo de automóveis ao centro histórico, mas é mais que óbvio que a entrada no centro histórico de excursões com vários autocarros e a constante mudança das regras do trânsito (sentidos obrigatórios, encerramento de ruas…) não ajudam em nada todos aqueles que se dirigem à “vila”. É necessária coragem política para, primeiro, proibir pura e simplesmente a entrada de autocarros no centro histórico, nomeadamente aos fins-de-semana, várias cidades e localidades europeias o fazem com bastantes benefícios para os seus cidadãos, e de, claro, explicar as mudanças das regras de trânsito, não as fazendo aleatoriamente e sem pré-aviso. Finalmente, não assumir o areal como alternativa nem como mega estacionamento.
Está na hora de uma decisão política corajosa. Está na hora de encarar a circulação automóvel, o estacionamento como algo que está ao serviço dos limianos e não subjugado a pontos de vista estéticos, interesses momentâneos ou a uma necessidade secundária qualquer.
Está na hora de uma decisão política corajosa. Está na hora de encarar a circulação automóvel, o estacionamento como algo que está ao serviço dos limianos e não subjugado a pontos de vista estéticos, interesses momentâneos ou a uma necessidade secundária qualquer.
Casamento entre pessoas do mesmo sexo
O Primeiro-ministro já avisou que não necessita de referendo por se sentir mandatado pelo povo para legislar sobre a matéria. Os deputados serão assim os decisores, os porta-vozes dos cidadãos. Esperamos todos que os deputados eleitos pelo nosso círculo eleitoral, mais que a sua opinião, demonstrem que foram eleitos pelos seus concidadãos para os representarem, para darem voz às suas opiniões. Assim sendo espera-se que os “nossos” deputados passem por cá e organizem formas para depreenderem a opinião dos alto-minhotos e que finalmente votem tendo em conta essa opinião.
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