No passado sábado, na reunião da Assembleia Municipal de Ponte de Lima, dei os parabéns por, no seguimento do aprovado na última reunião da Assembleia Municipal, o Executivo Municipal ter decidido por maioria (infelizmente o vereador do M51 não votou favoravelmente) que a praceta fronteira à Escola Secundária de Ponte de Lima, onde se encontra o nicho da Nossa Senhora de Fátima, se passe a designar por Praceta Dr. João Abreu de Lima bem como dar início ao procedimento, junto da tutela, no sentido de que a Escola Secundária de Ponte de Lima passe a ser designada por Escola Secundária Dr. João Abreu de Lima. Recordar os seus maiores é digno de uma comunidade com memória.
Lamentei a forma como o Boletim Municipal reapareceu, questionando o senhor Presidenta da Câmara se não achava estranho que uma publicação registada como semestral tenha hibernado 4 anos para “acordar” novamente em ano de eleições para prestar “contas”?
Finalmente falei de alguns serviços que a vila de Arcozelo perdeu nestes últimos meses. Questionando e propondo o seguinte:
- O encerramento do Centro de Inspecções Auto de Arcozelo empurra os limianos para centros tão distantes como Arcos de Valdevez, Darque ou Vila Verde. A Câmara Municipal vai ficar impassível perante a perda de um serviço de proximidade com mais de 20 anos? Já fez algum tipo de diligência para que o serviço de inspecções não seja encerrado definitivamente? (A bancada do CDS negou o encerramento, mais uma lamentável prova da ignorância da realidade e das dificuldades que os limianos enfrentam, já o presidente da Câmara informou que teria, a pedido do empresário, uma reunião com o responsável pela empresa exploradora do centro de inspecções de Arcozelo.)
- Encerradas as agências bancárias em Arcozelo, atendendo à dinâmica comercial da zona da Romeira/S. Gonçalo, já encetou a Câmara Municipal diligencias com entidades bancárias para que seja possível a colocação/permanência de um posto ATM naquela zona? Se não as fez, não acha oportuno fazê-las? (O presidente da Câmara preferiu cruzar os braços afirmando que se tratava de uma opção de empresas privadas.)
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