A sexta-feira passada foi dia de Assembleia Municipal. Penso que todos os limianos deveriam passar por lá, pelo menos uma vez, e verificar como os nossos eleitos nos representam.
Nesta última sessão falou-se muito no período antes da ordem do dia, mas na altura da discussão das Contas e Gerência, como quase sempre em casos similares, apesar do esforço da oposição, pouco ou nada se discutiu. Afinal de contas o sentido de voto já estava traçado…
Como não poderia deixar de ser, o tema dos cartazes foi abordado. Crítica da oposição respondida com o silêncio do resto da Assembleia. Mas Campelo neste assunto não tem dúvidas, (em qual é que terá?). Segundo o próprio, a maioria gostou dos cartazes, não tivesse ele recebido 17 mensagens, estando apenas uma delas em desacordo…
As críticas, na análise do edil, apenas vêm de pessoas com camisola partidária, as mesmas que apenas falam, pois então, porque ele, Campelo, trabalha. Mas também… sempre são 14 anos…. E, é claro que as 16 pessoas que lhe escreveram são livres e sem rótulos partidárias, é bom de ver.
O Presidente da Câmara acha que já não se vai lá com campanhas de sensibilização, mas com campanhas de “choque”, essas sim é que produzem resultados. Podemos nós, limianos, estar sossegados, dentro em breve Campelo fará, com certeza, o favor de nos dar a conhecer os números, calculados, claro, dos efeitos que os cartazes de “choque” causaram.
Mas na Assembleia Municipal, para além de se debater, por exemplo, os inesperados resultados da cobrança de impostos, que ultrapassaram em quase 60% o previsto pela Câmara Municipal, (com tanto dinheiro será que nós, os limianos, iremos ter direito a um desafogo da carga fiscal?), também se teve tempo para discutir filosofia. A oposição citou Freud, a que o Presidente da Câmara respondeu afirmando a sua preferência por, entre outros, S. Tomás de Aquino, uma boa escolha, diria eu. Mas já que ficamos a conhecer alguns dos gostos filosóficos do Presidente da Câmara não posso deixar de citar um dos meus preferidos, padre António Vieira. Este disse “O primeiro remédio é o tempo. Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba…”. Talvez não fosse mau alguns políticos terem isto em mente.
Nesta última sessão falou-se muito no período antes da ordem do dia, mas na altura da discussão das Contas e Gerência, como quase sempre em casos similares, apesar do esforço da oposição, pouco ou nada se discutiu. Afinal de contas o sentido de voto já estava traçado…
Como não poderia deixar de ser, o tema dos cartazes foi abordado. Crítica da oposição respondida com o silêncio do resto da Assembleia. Mas Campelo neste assunto não tem dúvidas, (em qual é que terá?). Segundo o próprio, a maioria gostou dos cartazes, não tivesse ele recebido 17 mensagens, estando apenas uma delas em desacordo…
As críticas, na análise do edil, apenas vêm de pessoas com camisola partidária, as mesmas que apenas falam, pois então, porque ele, Campelo, trabalha. Mas também… sempre são 14 anos…. E, é claro que as 16 pessoas que lhe escreveram são livres e sem rótulos partidárias, é bom de ver.
O Presidente da Câmara acha que já não se vai lá com campanhas de sensibilização, mas com campanhas de “choque”, essas sim é que produzem resultados. Podemos nós, limianos, estar sossegados, dentro em breve Campelo fará, com certeza, o favor de nos dar a conhecer os números, calculados, claro, dos efeitos que os cartazes de “choque” causaram.
Mas na Assembleia Municipal, para além de se debater, por exemplo, os inesperados resultados da cobrança de impostos, que ultrapassaram em quase 60% o previsto pela Câmara Municipal, (com tanto dinheiro será que nós, os limianos, iremos ter direito a um desafogo da carga fiscal?), também se teve tempo para discutir filosofia. A oposição citou Freud, a que o Presidente da Câmara respondeu afirmando a sua preferência por, entre outros, S. Tomás de Aquino, uma boa escolha, diria eu. Mas já que ficamos a conhecer alguns dos gostos filosóficos do Presidente da Câmara não posso deixar de citar um dos meus preferidos, padre António Vieira. Este disse “O primeiro remédio é o tempo. Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba…”. Talvez não fosse mau alguns políticos terem isto em mente.
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