Ponte de Lima é uma vila com um centro histórico simpático, com um passado soberbo, com recantos bucólicos únicos e com pessoas perseverantes que constroem diariamente a “terra rica da humanidade”. Quem passar uns dias no concelho limiano constatará isso mesmo. Mas afinal quem vem a este concelho limiano passar férias? Eis uma pergunta que não sei até que ponto pode ser respondida com exactidão. Esta e muitas outras perguntas relacionadas com as diferentes actividades económicas desenvolvidas no concelho parecem sempre encalhar na falta de interesse dos responsáveis políticos. Será que interessa a alguém saber se existe algum plano municipal no que concerne às actividades económicas? Um plano económico para o concelho?
Já repararam como não existem zonas onde em caso de necessidade se possa deslocar porque lá se encontram empresas que se dedicam ao que eventualmente necessita? Estas estão espalhadas por tudo o que é lado, quer sejam zonas supostamente residenciais ou não.
Realmente planificação é algo que parece estar ausente em Ponte de Lima. Não uma planificação ao estilo marxista, não. O que se pretendia ver era uma planificação dos “alicerces”. Preparar aquilo que depois os investidores iriam desenvolver. Isto também passa pela planificação urbana. Estas até estão intimamente relacionadas.
Bem sei que quem se passeia por Ponte de Lima apenas diz “coisas boas” sobre o nosso concelho. Ainda bem. Significa isso que alguém, providencialmente, os poupou à desilusão que seria verificar que o “progresso” dos últimos anos apenas aproximou Ponte de Lima da vulgaridade, da normalidade de qualquer pequena cidade de subúrbio ou grande vila de “província”. Sem uma rede de transportes, sem vias de comunicação estruturantes, sem, lá está, planificação.
Já repararam como não existem zonas onde em caso de necessidade se possa deslocar porque lá se encontram empresas que se dedicam ao que eventualmente necessita? Estas estão espalhadas por tudo o que é lado, quer sejam zonas supostamente residenciais ou não.
Realmente planificação é algo que parece estar ausente em Ponte de Lima. Não uma planificação ao estilo marxista, não. O que se pretendia ver era uma planificação dos “alicerces”. Preparar aquilo que depois os investidores iriam desenvolver. Isto também passa pela planificação urbana. Estas até estão intimamente relacionadas.
Bem sei que quem se passeia por Ponte de Lima apenas diz “coisas boas” sobre o nosso concelho. Ainda bem. Significa isso que alguém, providencialmente, os poupou à desilusão que seria verificar que o “progresso” dos últimos anos apenas aproximou Ponte de Lima da vulgaridade, da normalidade de qualquer pequena cidade de subúrbio ou grande vila de “província”. Sem uma rede de transportes, sem vias de comunicação estruturantes, sem, lá está, planificação.
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