Festival Internacional de Jardins
O tema deste ano do Festival é Energias no jardim, tendo sido apresentados a concurso 19 trabalhos (informação retirada daqui, notícias mais recentes dão conta de 43). No Festival participarão 11, escolhidos pelo júri, e um 12º que transita do festival de 2007.
Este festival é uma tentativa de construir uma marca identificadora do concelho limiano. A participação internacional é, sem dúvida, uma das mais importantes e cobiçadas pela organização. Talvez fosse interessante revelar quantos projectos internacionais foram apresentados e quantos foram rejeitados. Assim ficaria claro que a participação internacional não era “protegida” pela organização e que o concurso seria mesmo um concurso onde os interessados partiriam em pé de igualdade, independentemente de terem nacionalidade portuguesa ou estrangeira.
Este festival é uma tentativa de construir uma marca identificadora do concelho limiano. A participação internacional é, sem dúvida, uma das mais importantes e cobiçadas pela organização. Talvez fosse interessante revelar quantos projectos internacionais foram apresentados e quantos foram rejeitados. Assim ficaria claro que a participação internacional não era “protegida” pela organização e que o concurso seria mesmo um concurso onde os interessados partiriam em pé de igualdade, independentemente de terem nacionalidade portuguesa ou estrangeira.
Coisas pequenas
São pequenas ou talvez não. Parece sina que sempre que se constroem, reformulam ou renovam espaços públicos passado algum tempo volta-se a abrir um buraco para passar alguma coisa que não fora prevista.
No ano passado, foram as Aguas do Minho e Lima que esburacaram as estradas e que pareciam ter esquecido que havia pessoas que por lá continuavam a ter que passar. Agora, foi a obra de colocação de fibra óptica. É verdade que em nada se compara com o exemplo citado anteriormente até porque o método usado nesta obra foi bem diferente. Ao fim de uma semana já o buraco estava tapado e repavimentado. Mas esta situação não pode permitir a ausência de fiscalização de quem de direito, de forma a verificar se essa repavimentação está a ser realizada de forma correcta.
No ano passado, foram as Aguas do Minho e Lima que esburacaram as estradas e que pareciam ter esquecido que havia pessoas que por lá continuavam a ter que passar. Agora, foi a obra de colocação de fibra óptica. É verdade que em nada se compara com o exemplo citado anteriormente até porque o método usado nesta obra foi bem diferente. Ao fim de uma semana já o buraco estava tapado e repavimentado. Mas esta situação não pode permitir a ausência de fiscalização de quem de direito, de forma a verificar se essa repavimentação está a ser realizada de forma correcta.
Interessante
No início do próximo mês realiza-se em Ponte de Lima um encontro de camionistas e camiões. A Câmara Municipal apoia o evento que reunirá centenas de camiões na vila limiana. Este evento faz realçar a necessidade de um parque próprio para este tipo de transporte que vai ocupando os caminhos e estradas de Ponte de Lima. Em tempos, a Câmara justificou a compra de um terreno na saída da auto-estrada na freguesia da Ribeira com a construção desse espaço. O terreno foi adquirido, mas o parque TIR ficou limitado às intenções e destas...
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