Afinal o que se pretende?
Esta estranha Primavera caminha a passos largos para o seu término. As festas populares estão a começar e já se vêem as comissões de festas ansiosas pelo tempo a passar.
Com a melhoria do tempo, também os visitantes começam a chegar em maior número às terras limianas e o rio volta a ser atractivo para um mergulho. Por esta razão não se percebe que ano após ano a Câmara Municipal pareça continuar inerte perante a degradação da qualidade das águas das praias mais concorridas do concelho, a do Arnado e D. Ana.
Já aqui, várias vezes, alertei para esta situação. Para a vergonha de ter esses espaços interditos a banhos, para a falta de sinalização desse facto que permite crianças e adultos banharem-se ignorando os perigos inerentes. A incompreensão é maior tendo em conta que o vereador do pelouro do ambiente já se pronunciou sobre o assunto, dando conta que medidas estavam a ser tomadas, nomeadamente uma investigação a possíveis prevaricadores… A verdade é que ainda nada foi tornado público e os resultados das análises continuam a interditar as nossas praias.
Alguns responsáveis autárquicos, nomeadamente o presidente, já vieram dizer que isto tudo é uma falácia, pois as referidas praias já não o são… E isso deverá dar consolo a gerações de limianos que passaram a sua juventude no rio? Deixará por isso a água estar imprópria?
Lamento, mas vergonha deve ser o sentimento de qualquer limiano que leia notícias como as que se puderam ler na passada semana no Jornal de Notícias ou no Diário de Notícias, dando Ponte de Lima como exemplo de "praias interditas há muito tempo e que já deviam ter os seus problemas resolvidos". Isto, quando o nosso rio é o da lenda do esquecimento, quando a nossa Câmara Municipal parece fazer tudo por dar uma imagem de Ponte de Lima como um concelho ecológico por excelência.
Com a melhoria do tempo, também os visitantes começam a chegar em maior número às terras limianas e o rio volta a ser atractivo para um mergulho. Por esta razão não se percebe que ano após ano a Câmara Municipal pareça continuar inerte perante a degradação da qualidade das águas das praias mais concorridas do concelho, a do Arnado e D. Ana.
Já aqui, várias vezes, alertei para esta situação. Para a vergonha de ter esses espaços interditos a banhos, para a falta de sinalização desse facto que permite crianças e adultos banharem-se ignorando os perigos inerentes. A incompreensão é maior tendo em conta que o vereador do pelouro do ambiente já se pronunciou sobre o assunto, dando conta que medidas estavam a ser tomadas, nomeadamente uma investigação a possíveis prevaricadores… A verdade é que ainda nada foi tornado público e os resultados das análises continuam a interditar as nossas praias.
Alguns responsáveis autárquicos, nomeadamente o presidente, já vieram dizer que isto tudo é uma falácia, pois as referidas praias já não o são… E isso deverá dar consolo a gerações de limianos que passaram a sua juventude no rio? Deixará por isso a água estar imprópria?
Lamento, mas vergonha deve ser o sentimento de qualquer limiano que leia notícias como as que se puderam ler na passada semana no Jornal de Notícias ou no Diário de Notícias, dando Ponte de Lima como exemplo de "praias interditas há muito tempo e que já deviam ter os seus problemas resolvidos". Isto, quando o nosso rio é o da lenda do esquecimento, quando a nossa Câmara Municipal parece fazer tudo por dar uma imagem de Ponte de Lima como um concelho ecológico por excelência.
População no distrito de Viana do Castelo
Segundo os últimos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, a população residente no distrito de Viana do Castelo era, em 2006, de 252 011. O que significa que a população aumentou desde o inicio da década, uma vez que em 2000 viviam no distrito 247 332 pessoas.
No entanto apenas os concelhos de Ponte de Lima, Ponte da Barca, Valença e Viana do Castelo registaram aumentos de facto na sua população desde 2000. De realçar que todos os concelhos no distrito decrescem em número de crianças e jovens, aumentando, por outro lado, a população adulta A grande excepção é o concelho de Melgaço que em todos os grupos etários perde população, curiosamente mantendo um número de eleitores claramente superior ao da população residente. Como se poderá comprovar consultando os sites do INE e da Associação Nacional de Municípios Portugueses, o número de habitantes residentes neste concelho em 2005 era de 9 693, mas o número de eleitores registados para as eleições autárquicas desse ano foi 10 496.
No entanto apenas os concelhos de Ponte de Lima, Ponte da Barca, Valença e Viana do Castelo registaram aumentos de facto na sua população desde 2000. De realçar que todos os concelhos no distrito decrescem em número de crianças e jovens, aumentando, por outro lado, a população adulta A grande excepção é o concelho de Melgaço que em todos os grupos etários perde população, curiosamente mantendo um número de eleitores claramente superior ao da população residente. Como se poderá comprovar consultando os sites do INE e da Associação Nacional de Municípios Portugueses, o número de habitantes residentes neste concelho em 2005 era de 9 693, mas o número de eleitores registados para as eleições autárquicas desse ano foi 10 496.
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