Igreja de Santo António da Torre velha
O leitor quando fala com alguém de fora de Ponte de Lima, mas que já tenha passado por cá, inevitavelmente fará referência à ponte e à igreja. Falo da velha ponte medieval e da igreja de Santo António da Torre velha que são, sem sombras de dúvida, a imagem de marca de Ponte de Lima.
Numa das últimas reuniões da Assembleia Municipal, a CDU questionou o executivo municipal acerca da colaboração com a Irmandade de Santo António, a proprietária da referida igreja, de forma a recupera-la quer com algum tipo de apoio financeiro, quer com o possível apoio técnico, e até vir a obter algum tipo de apoio governamental. A resposta da autarquia foi inesperada, a Igreja de Santo António não é prioritária para o Município pelo que neste momento não será alvo de qualquer apoio.
Esta é uma atitude inexplicável que se espera que não seja um género de retaliação pelo que se tem passado no campo do Arnado. Não acredito que o seja, até pelas pessoas envolvidas, mas que não fica bem e é uma atitude incompreensível, lá isso é. Então um dos patrimónios mais fotografados de Ponte de Lima, um ex-libris do concelho, não é prioritário, será melhor para a nossa imagem a sua ruína?
Obras
Depois das intervenções no centro histórico, no passeio 25 de Abril, frente ao rio, e, ultimamente, na avenida de S. João, que parece estar à espera da festa para a inauguração, o passeio 25 de Abril voltará a entrar em obras, para aumentar o espaço pedonal e a velhinha avenida, conhecida pelos seus plátanos, irá sofrer também obras de requalificação.
Não, não vou dizer “mal” das obras, apenas vou fazer notar a inconstância com que se vão fazendo, aparentemente conforme os ventos. Hoje aqui, amanhã acolá, não parecendo existir um plano conciso e coerente que planifique o centro histórico como um todo. Mas se este existe, por que não dá-lo a conhecer, de uma vez por todas, aos limianos? Qual a justificação para este esquema de, digamos, prestações?
Qual é o critério?
“Quem não se sente, não é filho de boa gente”. Não poderia deixar de referir algo que me fez pensar no significado das palavras intolerância e ostracismo. Ao visionar alguns cartazes e programas de eventos a realizar em Ponte de Lima, deparei-me com uma designação interessante, “media partners”. Ao ler mais atentamente, dei-me conta que todos os órgãos de comunicação social limianos estão lá presentes. Bem, todos não, este vosso jornal não está na lista. O Povo do Lima, que se orgulha de tratar apenas das notícias de Ponte de Lima, não foi convidado, tendo sido o único que ficou de fora. Por que será?
Numa das últimas reuniões da Assembleia Municipal, a CDU questionou o executivo municipal acerca da colaboração com a Irmandade de Santo António, a proprietária da referida igreja, de forma a recupera-la quer com algum tipo de apoio financeiro, quer com o possível apoio técnico, e até vir a obter algum tipo de apoio governamental. A resposta da autarquia foi inesperada, a Igreja de Santo António não é prioritária para o Município pelo que neste momento não será alvo de qualquer apoio.
Esta é uma atitude inexplicável que se espera que não seja um género de retaliação pelo que se tem passado no campo do Arnado. Não acredito que o seja, até pelas pessoas envolvidas, mas que não fica bem e é uma atitude incompreensível, lá isso é. Então um dos patrimónios mais fotografados de Ponte de Lima, um ex-libris do concelho, não é prioritário, será melhor para a nossa imagem a sua ruína?
Obras
Depois das intervenções no centro histórico, no passeio 25 de Abril, frente ao rio, e, ultimamente, na avenida de S. João, que parece estar à espera da festa para a inauguração, o passeio 25 de Abril voltará a entrar em obras, para aumentar o espaço pedonal e a velhinha avenida, conhecida pelos seus plátanos, irá sofrer também obras de requalificação.
Não, não vou dizer “mal” das obras, apenas vou fazer notar a inconstância com que se vão fazendo, aparentemente conforme os ventos. Hoje aqui, amanhã acolá, não parecendo existir um plano conciso e coerente que planifique o centro histórico como um todo. Mas se este existe, por que não dá-lo a conhecer, de uma vez por todas, aos limianos? Qual a justificação para este esquema de, digamos, prestações?
Qual é o critério?
“Quem não se sente, não é filho de boa gente”. Não poderia deixar de referir algo que me fez pensar no significado das palavras intolerância e ostracismo. Ao visionar alguns cartazes e programas de eventos a realizar em Ponte de Lima, deparei-me com uma designação interessante, “media partners”. Ao ler mais atentamente, dei-me conta que todos os órgãos de comunicação social limianos estão lá presentes. Bem, todos não, este vosso jornal não está na lista. O Povo do Lima, que se orgulha de tratar apenas das notícias de Ponte de Lima, não foi convidado, tendo sido o único que ficou de fora. Por que será?
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