Estão a chegar
Depois de 2 anos em que a pandemia limitou as deslocações, não permitindo que muitos emigrantes voltassem, eis que os nosso compatriotas, que tiveram que sair do país para “ganharem” a sua vida, regressam à sua terra. Já se veem muitos carros com as matriculas de França, Suíça, Andorra… Os espaços passam a ser ocupados com as misturas linguisticas, tão normais e características de quem passa um ano a trabalhar fora das terras lusas.
O voltar, nem que não seja por uns dias, o rever lugares e pessoas funcionam para eles como que um bálsamo para o restante e árduo ano.
Pelo centro histórico
Já não é a primeira vez que escrevo sobre o assunto, pois o aumento de pessoas e automóveis torna ainda mais visível a necessidade de criar um cartão ou passe para que os que vivem no centro histórico sejam alvo de descriminação positiva no que concerne ao estacionamento. Algo simples, ao jeito do que se encontra noutros centros históricos de outras terras, como limitar ou permitir o estacionamento a moradores das 20.30h às 8.30h. Seria mais um elemento atrativo para a permanência de moradores na zona histórica e uma forma de manter a vida por lá.
Difícil
O passado fim de semana foi de escolhas difíceis. As atividades disponíveis na zona histórica de Ponte de Lima foram imensas: música, literatura, tertúlias, desporto. A zona histórica foi invadida por muitas actividades que juntaram um mar de gente pelas ruas e espaços da sede do concelho limiano.
É bom sinal quando se torna difícil escolher entre várias ofertas culturais.
Férias
O Grande Joaquim de Magalhães Fernandes Barreiros, mais conhecido por Quim Barreiros, canta que o melhor dia para casar “é o 31 de Julho porque a seguir entra Agosto”. Também no caso das férias se espera que assim seja. Por entrar de férias, vou fazer um pequena pausa neste espaço. Agradeço aos meus leitores a confiança. Voltaremos a encontrar-nos, renovados, brevemente. Boas férias.